Ontem, dia 28/11 foi o encontro dos futuros imigrantes do Canadá aqui em Fortaleza. Nos encontramos no Alpendre da Villa, às 17:30h. Foi um encontro exemplar, bem profissional.
Por sugestão da coordenadora do evento, Kammilla, cada casal se apresentou dizendo nomes, áreas profissionais, estágio do processo de imigração, cidade pretendida e algumas considerações pessoais variadas. O interessante é que, das 17 pessoas (se não erro a conta), tinha gente que estava desde o estágio de simpatizante até quem está morando lá, do processo federal e do Québec, e que pretendem ir para as principais cidades do Canadá em geral.
O Murphy quase que estraga a festa. Tinhamos uns 3 notebooks e uns 7 modens 3G mas faltava um pequeno detalhezinho que nem me passou pela cabeça. Volume de áudio! As caixas de som dos notebooks são apropriadas para uso do Skype em ambientes internos, mas não em um restaurante barulhento. O Dilson foi quem salvou a pátria com suas caixas amplificadas USB. Não se esqueçam de levar extensão elétrica quando forem fazer o seu encontro também!
Neste ponto, o Carlos Moreira (KK) com a sua esposa Lidiane começaram a contar a sua experiência, desde o stress pré-viagem. Viajaram com o Levi (4 anos) com febre, a recepção no landing foi de fria a grosseira, a viagem durou 30 horas, etc. O Carlos Last, que também estava lá estava na mesma viagem e contou os outros stresses dele por viajar com uma gata (felina!). Daí, segue contando a ajuda dos cearenses de Calgary, sobretudo a família do André, informações sobre documentos, alguel, custos, idioma, survival job, emprego na área, adaptação do Levi, carteira de motorista, roupas de frio, e tudo mais que a galera teve curiosidade de perguntar. Perguntaram até mesmo se a cerveja canadense é boa e se podem dirigir depois de ter tomado umas! O KK é a pessoa ideal para contar experiências porque ele não tem papas na língua e é bem divertido.
Depois, mesmo já tendo falado antes do KK, respondendo muitas dúvidas e contado outras experiências, foi a vez do Carlos Last. Nessa hora, não pude aproveitar muito porque o Davi já estava aprontando todas no parquinho e a Mônica já estava acabada.
Enfim, é uma fórmula de sucesso para um encontro desse tipo e recomendo para quem puder fazer dessa forma. É muito importante para entrosamento e para que as pessoas passem a formar uma família de ajuda mútua para enfrentarmos os desafios que vamos encontrar no Canadá.
Vale observar que o cara do lado direito da foto com cara de bêbado sou eu e não havia bebido nem água até a hora da foto! Tenho testemunhas!
Pena que aqui em Goiânia se tivesse um encontro desses só iriamos nós e o pessoal da Ninha.
ResponderExcluirE a vida segue...
eeeeeeeeeeeeee!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirmais blog massa q com certeza vou acompanhar!!!!
valeu